é fundamental que todos pensem na adequação à essa nova realidade. Não adianta tapar o sol com peneira e achar que soluções paliativas irão resolver os problemas de empresários que entendem não ser necessário investir na proteção do ser humano, do cidadão. Ou que as soluções tecnológicas, que os fazem ganhar dinheiro a qualquer custo, são primordiais. Para esse pensamento é preciso educação, de uma consciência ética e que, infelizmente, só virá com rigor de uma lei em vigor”.